O Sete ''Príncipes'' do Inferno

  No inferno existe sete grandes reis, que se alimentam do pecado e do erro que o ser humano comete, cada um desses setes reis possui seus pecados próprios, que nós conhecemos como os “Sete Pecados Capitais” ...
  Porque Sete Pecados Capitais?
  O Sete é um número muito poderoso, existem sete dias da semana, sete mares, sete céus e o sete é um número popular nas encantações magísticas antigas. O uso mais radical e mais forte do número sete é um que fala sobre os sete pecados capitais, que foram os sete espíritos mais terríveis da Babilônia denunciados no encanto, que são identificados com suas formas específicas.
 
Os sete espíritos do mal são conhecidos também como trabalhadores do infortuno, aqueles que carregam as trevas, de cidade a cidade, aqueles que trazem escuridão sobre o dia mais brilhante. São eles: 

LUCIFER (Orgulho)
  O orgulho está diretamente relacionado a Lúcifer. O orgulho é considerado a raiz de todos os malefícios de todo o mal. Foi pelo orgulho que Lúcifer, também conhecido como Satã, e outros nomes dependendo da cultura, caiu do reino celestial paro o reino subterrâneo. O pecado do egoísmo é se vangloriar e pensar que é melhor que os outros. A arrogância que também faz parte do orgulho, bloqueia a divindade, a fé e todo o amor que há no mundo e também as outras pessoas para que não cheguem ao coração.
  A virtude oposta do orgulho é a humildade. A humildade é a única forma de combater o orgulho e todos os pecados causados por ele. Assim Lúcifer se alimente cada vez mais do orgulho da raça humana, deixando ele um dos príncipes mais fortes das trevas.
Em Isaías 14:12 há o trecho “Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva!”. O trecho pode nos fazer entender que, de fato, Lúcifer é um “anjo caído”, como também é conhecido.



MAMON (Avareza)
  A avareza está ligado diretamente a Mamon. Por Mamon quero dizer, o demônio que é o senhor do dinheiro. A Avareza é um pecado mundão, cira misérias, ladrões e até assassinos, o lobo é o animal, que em Amiudê é retratado vindo do inferno carregando Mamon, para inflamar o coração do ser humano com a avidez.
  A avareza possui uma escala de satisfação infinita e a obsessão do pecador com as posses materiais e também físicas e espirituais que promovem a negligencia da riqueza também espiritual.
  A virtude oposta, aquela que combate Mamon e também a avareza é a suficiência, relembrando que a avareza não é somente por dinheiro, existe avareza de sentimentos, quando não compartilhamos amor, ou afeto com pessoas ou negamos algo que é de direito. Isso faz Mamom também se tornar mais forte.


ASMODEUS (Luxúria)
  A luxúria está ligado diretamente a Asmodeus. A luxúria é carregada do inferno pelo bodi, um animal considerado por muito tempo como lascivo ou também pelo asno, que representou o mesmo papel na Roma Antiga. Dizem que esse pecado da carne leva a imundice e para longe de toda a fé do ser humano. A luxúria, o prazer excessivo do corpo e da mente, afasta o ser humano dos caminhos divinos e por isso Asmodeus se fortalece cada vez mais.
  Asmodeus é retratado também como quatro cabeças, a primeira sendo de um asno, a segunda de um glutão, a terceira de um bodi e a quarta de um dragão, e as asas de demônio nas costas. Asmodeus é um dos demônios mais fortes existentes do inferno, porque ele provoca aquilo que todo o ser humano quer, o prazer, a luxúria.
  A virtude que combate Asmodeus é a castidade, é se privar de certos prazeres, por isso ele continua cada vez mais forte, pois a castidade hoje em dia é quase extinta.


LEVIATÃ (Inveja)
  A inveja que é a serpente torcida no abismo primordial, ligado diretamente ao Leviatã. Ela entra no eu do ser humano e não sai mais, tomando ele cada vez mais ser da inveja, ou seja, ele não possui mais vontade própria, ele é comandado pelo Leviatã. A inveja é um pecado do diabo, pois não se deve cobiçar, é um dos Dez Mandamentos.
  O pecado em geral é representado por um cachorro, e muitas vezes retratado como um coração sendo devorado.
  A Virtude oposta é a caridade, a única forma de se combater Leviatã é sendo generoso e fazendo atos de caridade a todos aqueles que você vê que necessitam de ajuda.


BELZEBU (Gula)
  A gula é ligado diretamente ao Senhor das Moscas, conhecido como Belzebu, que se alimentou de tanto ódio e tanta dor que se tornou equivalente a Satã.
  Nos evangelhos, Belzemu é chamado de príncipe dos demônios, como pecado ele rege sobre todo o excesso de comida, bebida e ganancia, nunca ficando saciável, vivendo para comer.
  A virtude oposta da gula é a sobriedade, todos aqueles que alimentam a gula, será levado ao inferno e conhecerá Belzebu, o Senhor das Moscas que o estará esperando.



SATÃ (Ira)
  Um dos mais perigosos Pecados Capitais é a ira que está diretamente ligado a Satã. A ira é outro pecado do diabo, e uma imensa importância e poder, ele é geralmente incorporado por um animal com dentes afiados, como o leopardo, com as presas à mostra ou porco do mato, enraivecido, atacado, pronto para cometer um derramamento de sangue.
  A consequência dessa paixão interior inflamada, é sentir a vingança no coração. Esse pecado se agrava até a raiva, obliterando tudo, menos a negatividade na vida interior e resulta em assassinato e guerra.
  A ira é ligado diretamente a Satã, pela violência que ela causa e, todo o ataque de ira gera derramamento de sangue ou de lágrimas, alimentando e deixando Satã cada vez mais forte.
  A virtude que derruba a ira e a coloca em seu lugar, é a paciência. A paciência deixa o coração benigno e evita o ser entrar em ira, deixando de alimentar Satã e assim, enfraquecendo-o.



BELFEGOR (Preguiça)

  A preguiça está ligada a Belfegor, ele que é retratado como a encarnação da preguiça. Esse pecado é considerado o pecado da carne, em geral é representado por cenas de ato de cair no sono no trabalho.
  O burro que é a criatura que retrata a preguiça, se move devagar, é o animal que representa tudo aquilo relacionado a este pecado.
  A virtude que combate a preguiça é a diligencia, procurar prestar seus serviços com rapidez e muita dedicação prestando o máximo de atenção, produzindo sua tarefa com cuidado e aplicação. Assim se acaba com a preguiça.



Necronomicon (Livro de Nomes Mortos)


  O Necronomicon (Livro de Nomes Mortos) também conhecido por Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos) foi escrito por Abdul Alhazred, em torno de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não se trata somente de um compilado de rituais e encantos, e sim de uma narrativa dividida em sete volumes, numa linguagem obscura e abstrata. Alguns trechos isolados descrevem rituais e fórmulas mágicas, de forma que o leitor tenha uma idéia mais clara dos métodos de evocações utilizados. Além de abordar também as civilizações antediluvianas e mitologia antiga, tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no apócrifo Livro de Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, dezenove chaves (invocações) em linguagem enochiana, mais de 100 quadros mágicos compostos de até 240 caracteres, além de grande conhecimento oculto.

  Segundo o Necronomicon, muitas espécies além do gênero humano habitaram a Terra. Estes seres denominados Antigos, vieram de outras esferas semelhantes ao Sistema Solar. São sobre-humanos detentores de poderes devastadores, e sua evocação só é possível através de rituais específicos descritos no Livro. Até mesmo a palavra árabe para designar antigo, é derivado do verbo hebreu cair. Portanto, seriam Anjos Caídos.


  O autor do Necronomicon, Abdul Alhazred, nasceu em Sanna no Iêmen. Em busca de sabedoria, vagou de Alexandria ao Pundjab, passando muitos anos no deserto despovoado do sul da Arábia. Alhazred dominava vários idiomas e era um excelente tradutor. Possuía também habilidades como poeta, o que proporcionava um aspecto dispersivo em suas obras, incluindo o Necronomicon. Abdul Alhazred era familiarizado com a filosofia do grego Proclos, além de matemática, astronomia, metafísica e cultura de povos pré-cristãos, como os egípcios e os caldeus. Durante suas sessões de estudo, o sábio acendia um incenso que combinava várias ervas, entre elas o ópio e o haxixe.


  Alhazred adaptou a interpretação de alguns neoplatonistas sobre o Necronomicon. Nesta versão, um grupo de anjos enviado para proteger a Terra tomou as mulheres humanas como suas esposas, procriando e gerando uma raça de gigantes que se pôs a pecar contra a natureza, caçando aves, peixes, répteis e todos os animais da Terra, consumindo a carne e o sangue uns dos outros. Os anjos caídos lhes ensinaram a confeccionar jóias, armas de guerra e cosméticos; além de ensinar encantos, astrologia e outros segredos.

 
Existe uma grande semelhança dos personagens e enredos das narrações do Necronomicon em diversas culturas. O mito escandinavo do apocalipse, chamado Ragnarok, é sugerido em certas passagens do Livro; além dos Djins Árabes e Anjos Hebraicos, que seriam versões dos deuses escandinavos citados. Este conceito também é análogo à tradição judaica dos Nephilins.

  Uma tradução latina do Necronomicon foi feita em 1487 pelo padre alemão Olaus Wormius, que era secretário de Miguel Tomás de Torquemada, inquisidor-mor da Espanha. É provável que Wormius tenha obtido o manuscrito durante a perseguição aos mouros. O Necronomicon deve ter exercido grande fascínio sobre Wormius, para levá-lo a arriscar-se em traduzi-lo numa época e lugar tão perigosos. Uma cópia do livro foi enviada ao abade João Tritêmius, acompanhada de uma carta que continha uma versão blasfema de certas passagens do Gênese. Por sua ousadia, Wormius foi acusado de heresia e queimado juntamente com as cópias de sua tradução. Porém, especula-se que uma cópia teria sobrevivido à inquisição, conservada e guardada no Vaticano.



Exorcismo


Este é o circulo que você tera que fazer para o exorcismo caso seja mal feito, bem ai não tenho certeza de funcionará
Estás a baixo as palavras em latim que tu terá de pronunciar:

"Regna terrae, cantate deo, psallite dominio...

Tribuite virtutem deo.Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica...
Ergo...Perditionis venenum propinare.
Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei.

Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt...Ab insidis diaboli, libera nos, domine.

Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos.

Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi...

Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri..."



Tradução:"Reinos da Terra, cantai a Deus, salmodiai ao SenhorReconhecei o poder de Deus.

Te exorcizamos, todo espírito imundo, todo poder satânico,toda investida do adversário infernal, toda legião, toda congregação e seita diabólica.

Desse modo...Brindai o veneno da perdição.

Afasta-te Satanas, inventor e mestre de toda mentira.

Inimigo da sanidade humana. Humilhai-vos sob a poderosa mão de Deus.

Estremecei e fugi quando invocado por nós o santo e terrível nome, diante de quem os infernos tremem...

Livra-nos, Senhor, das armadilhas do diabo, para que faças segura para ti a tua igreja, servir na liberdade, te pedimos, ouve-nos.

Para que digneis humilhar os inimigos da Santa Igreja, te pedimos, ouve-nos.

Os servos da Santa Igreja, te pedimos, ouve-nos, Deus terrível, do teu santuário, Deus de Israel. Ele atribuirá força e poder ao seu povo, Deus bendito, glória ao Pai..."

As palavras teram que ser ditas em latim mas pode tentar dizer em portugues também,quem sabe você dá sorte.

~Morgan

Símbolos usados nos rituais e seus significados...

  As figuras geométricas nos rituais mágicos funcionam como um suporte, uma espécie de instrumento para entrar em contato com o universo cósmico.
Os elementos essenciais que compõem um ritual mágico devem comportar a presença dos quatro elementos (ar, terra, água e fogo), que têm a função de ativar o contato com outros planos por meio de seus significados secretos.
Os principais elementos usados nos rituais mágicos são: o círculo, o quadrado, o triângulo, a lua e a estrela.
  CÍRCULO: simboliza o céu cósmico e a atividade do céu, que produz, regula e ordena. A proteção está assegurada em seu limite. Por isso, as pessoas utilizam os cordões (cintos, argolas e braceletes) com o propósito de afastar os inimigos ocultos. É o signo da unidade e do tempo. Para os espiritualistas, é o símbolo do limite mágico.
É curioso notar que nas religiões monoteístas (judaísmo e cristianismo), a representação circular não é encontrada em suas construções, por ser um símbolo feminino.
Também exprime o sopro da divindade, sem princípio nem fim. É considerado como o aspecto positivo da vida e totalidade da psique, ao contrário do quadrado, que revela a idéia da matéria terrestre. O círculo representa o elemento ar.

  QUADRADO: enquanto o círculo é o símbolo do céu, o quadrado é o símbolo da terra e, por isso, implica em solidificação, estabilização e perfeição.
Por isso, muitos espaços sagrados têm forma quadrangular, como os altares, templos, cidades etc. Também representa a manifestação dos quatro elementos (terra, fogo, ar, água) e exprime a intenção de reunir a energia divina dentro de um limite.
A associação círculo-quadrado evoca a idéia do casamento entre o céu e a terra. Para Jung, a trindade-quádrupla correspondia ao aspecto fundamental da plenitude.

  TRIÂNGULO: símbolo da presença divina em atividade, simboliza a harmonia, proporção, inteligência, ação e fecundidade.
Representa a sabedoria humana e está contido em várias expressões religiosas. Na alquimia, além de ser o símbolo do fogo, é também do coração.
A maçonaria o chama de delta luminoso, por ter três vértices da moralidade: pensar bem, dizer bem e fazer bem.

  LUA: simboliza o princípio feminino, a periodicidade, a renovação, transformação e o crescimento ligado ao ritmo biológico. Ela é representada em muitas culturas como símbolo do conhecimento indireto, metafísico e intuitivo.
A Lua representa o passivo, o fecundo, a noite, a umidade, o subconsciente, a imaginação, o psiquismo, o sonho, a receptividade e a mulher (força fecundadora da vida, que pode ser representada nas divindades da fecundidade vegetal e animal, fundidas no culto da Grande Mãe).
O desenho da Lua favorece a introspecção e o exame de consciência, além de participar da regeneração moral. Representa o elemento água.

  ESTRELA: o desenho da estrela, de cinco ou seis pontas, é muito utilizado em rituais devido a sua qualidade luminar. Representa o espírito e particularmente as forças espirituais (luz e trevas).
A estrela de cinco pontas é o símbolo da manifestação central da luz e do universo em expansão.
A estrela de Salomão (com seus dois triângulos, um invertido e o outro não) simboliza o fogo e o sexo masculino (triângulo para cima) e a água e o sexo feminino (triângulo para baixo), além da sabedoria humana e Deus, cujo nome não se pode pronunciar.
O desenho de uma estrela revela a inspiração, algo que irá materializar-se, ou melhor, a tradução da expressão de um pedido de ajuda ao plano superior

Demonologia

  Originado nos textos bíblicos, o estudo sistemático dos demônios ou a Demonologia, começou com os estudiosos cristãos. Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a Demonologia não significa ou representa qualquer tipo de culto aos demônios, mas sim uma investigação e descrição de suas características.
  Um demônio, por sua vez, é um anjo que se rebelou contra Deus e passou a agir pela perdição da humanidade. Esta é a conceituação que foi absorvida pelo cristianismo, pois muito antes da Igreja Católica, o termo referia-se a um gênio inspirador dos indivíduos para o bem e para o mal.
  No contexto do cristianismo, foram publicadas várias obras que funcionavam como catálogos para tentar definir a hierarquia e as características dos demônios e de outros espíritos malignos. Entre as obras mais conhecidas estão o Malleus Maleficarum, a Demonolatria e o Compendium Maleficarum.   A primeira delas é a mais famosa por ter sido considerado um livro proibido no cristianismo. Só que há uma diferença muito grande em descrever os demônios e a hierarquia entre eles, tal como a angeologia faz com os anjos, e publicar instruções de como convocar demônios e submetê-los a vontades próprias. Livros assim são chamados de grimórios e descrevem conhecimentos mágicos listando anjos e demônios com orientações de como efetuar feitiços e comandar entidades sobrenaturais.
  Em outras religiões a concepção sobre os demônios é diversa. No islamismo, o demônio não é um anjo e também não é necessariamente mau, possui o mesmo livre arbítrio que os humanos. A contraposição do bem e do mau é uma das características do cristianismo. Fator que também é presente para os judeus. O islamismo até considera forças adversárias a Ala, porém elas são de menor expressão. Enquanto isso, o cristianismo considera a existência de dois reinos, o de Deus e o de Satã, um embate constante entre o bem e o mau.
  Para os budistas, existe também um inferno que é povoado por vários demônios que tentam os mortais a cometerem atos de pecado. O líder desses demônios é denominado Mara. Já o hinduísmo, religião com enorme quantidade de deuses, possui também os antagonistas, ou seja, considera a existência de adversários que estão em constante disputa contra alguns dos deuses.

Símbolos Que Ajudam Na Proteção Contra Demônios

 1º- Pentagrama
  Até os caçadores que caçam criaturas das trevas usam esse símbolo como um colar é de grande proteção. Lembrando que quanto mais puro e raro o metal mais forte a proteção.



2º- Pentagrama de Salomão
  Esta é a forma do Pentagrama de Salomão, usado para proteger o conjurador e dar poder sobre o espírito. Os magos medievais o construíam de uma liga de ouro e prata, e o carregavam sobre o peito. Mas o medalhão pode se feito sem problemas com os discos de metal que podem ser comprados em ateliês e lojas de arte. O comum é ter-se um novo pentagrama a cada evocação uma vez que o selo do espírito deverá ser gravado nas costas do medalhão.


3º-  Disco ou anel de Salomão:
  Esta é a forma do anel ou disco de Salomão. Deve ser de prata ou ouro e usado diante da face do magista para preservá-lo dasemanações sulforosas provenientes da respiração fétida flamejante dos espíritos infernais. Em termos práticos é um artefato de proteção usado somente em situações emergenciais. Se por algum motivo a situação sair fora de controle, possuir o anel ou o disco de Salomão será uma garantia de sua segurança. Raramente usado o disco é mais mantido com o conjurador durante o ritual por motives de precaução. A maioria das joalherias de hoje possuem serviços de gravação que poderá ser útil na criação
tanto deste como de outros acessórios.

4º-  Cruz Celta:
  É utilizada frequentemente por caçadores bruxos, que dizem ter o poder de expulsar o mal, onde a cruz estiver, ela possui todas essas correntes com o objetivo de firmar o poder contido nela.


5º- Outras Cruzes
  Essa cruz simboliza a proteção e o tridente representa os três níveis da manifestação universal: corpo, mente e espírito; o passado, o presente e o futuro. A missão desse talismã é afastar todos os tipos de energias negativas, proteger contra assaltos, defender o usuário de ataques psíquicos, como a ira e a inveja.



  Já essa cruz e o tridente representam o homem em pé, de braços abertos, em perfeito equilíbrio. A missão desse talismã é proteger o usuário de energias nocivas enviadas pelos inimigos ocultos.


~Morgan